Você é o curioso...

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    ''O direito a ser iguais, quando a diferença nos inferioriza; o direito a ser diferentes, quando a igualdade nos descaracteriza''.

Informação geral.


Depois de algum tempo tendo problemas com o blog, hoje dia 17 de Setempro de 2013 eu consegui arrumar o lealt e o template. Estarei postando alguns textos que já tenho pronto. E para deixar bem claro, todos os textos que aqui são postados são registrados por data e hora de postagem pelo blogspot que faz parte do google.com. Os textos que não são de minha autoria terão o nome do autor em baixo do texto em questão. Já os que não têm nome por logica devera ser os meus. Espero que gostem do blog, e agradeço se puderem comentar as postagens.

Grato: Welder Campos Rodrigues.

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Fim de Ano!


Todos sabem que mais um ano está por vir. Isso é tão clichê quanto textos de fim de ano.


Tão clichê quanto as enormes listas de metas e promessas para o ano que está por vir.
E pouquíssimos itens são fielmente cumpridos.
Tão clichê quanto relembrar o que se aprendeu, do que se arrependeu, do que passou.
Tão clichê quanto guardar os momentos que, de alguma forma, serão eternos.


Fins de ano são clichês, como qualquer outro.

Por isso eu desejo para cada um, Um 2011 cheio de clichês incríveis, doces e alegres. Afinal, há coisa melhor a se lembrar do que um clichê?

Ultimo!


Amanhã, dia 31 de dezembro, é uma data inesquecível! Por todas as desgraças que a hipocrisia humana é capaz de me dar, amanhã será o poema final. O último verso! A última rima! O último post deste blog. Agradeço a todos que visitaram este espaço com ou sem frequência. Agradeço a todos pela paciência de meus textos, pela minha arrogância, pela minha dedada na ferida! Último poema amanhã! O ponto final. E sem vírgula! Porque nada adianta o respeito se um dia ele vai te dar m tiro na cara. E pode apostar que vai! Por favor, sem comentários com conselhos. Não é essa a proposta de meu blog, muito menos peço que o vejam com os meus olhos! A minha felicidade é problema meu. Não faço deste espaço um diário. Interpretem de forma que meus textos, de alguma maneira, façam parte do cotidiano de cada um. Obrigado e adeus!

Natal!



Era uma cena totalmente diferente daqueles natais americanizados ou qualquer padrão já estabelecido antes.
A neve não caía do céu, as pessoas nas ruas pequenas, ainda de paralelepípedos, não se comprimentavam desejando boas festas, estavam apenas concentradas nas suas próprias famílias, sorrindo e andando até o seu destino final.
O sol quente queimava as cabeças de um casal de velhinhos sentado naquele antigo banco de madeira, onde, para eles, já era quase um clichê.
As poucas árvores raramente dançavam com o vento, estavam só preocupadas em exibir suas largas folhas verdes e troncos fortes, onde os pássaros se acomodavam e por um bom tempo cantavam.

E um outro casal de velhinhos caminhavam diante dessa poesia viva, sentindo o Natal já chegando.
Um Natal que não era comum, uma celebração, que para muitos seria só mais uma em suas vidas, mas para eles não.
Mesmo não entendendo muito bem o porquê.
O velho senhor segurou forte a mão de sua companheira e continuou em frente, só desejando estar com ela naquela festa deliciosa. Ou até mesmo mágica.
Por que sabia que já não passariam outro natal juntos.


YHWH



Nunca estive na caverna com Platão, mas sei que a única luz que entrava pela pequena fenda me saciou a vontade de me entender. Também não vi Alexandre cortar com sua espada o nó górdio, mas sei que a resolução mais simples de um problema é a mais correta.
Não presenciei a discussão entre Críton e Sócrates, mas consigo pensar com a razão, mesmo que ela me leva a injustiça ou minha morte.
Não vi Beethoven serrar os pés de seu piano, mas sei até que ponto pode chegar a genialidade humana.
Não vi Nietzsche adoecer para eu entender que na doença fico mais perto de meu lírico.
Não vi John Locke desenvolver o anarquismo, mas vi toda religião e manifestações políticas e publicitárias o transformarem em um conceito errôneo de caos.
Não vi Sartre escolher seu caminho e nem Drummond tentar passar pela pedra em seu itinerário, mas sei analisar a melhor rota à seguir.
Não me perguntei por Piu XII, mas sei o quanto é fácil financiar o diabo lhe comprando o melhor terno.
Não vi Eisntein criar a teoria da relatividade, mas sei que meu atraso é problema só meu.
Não vi Jesus no monte, mas sei que tudo o que ele disse é tão óbvio que a nossa ignorância insisti em estacá-lo.
Não me acabei em compreender a filosofia da composição de Poe, porque aprendi a entender os meus próprios poemas. Como também não precisei pegar o trem de Villa-Lobos para musicar meus textos.
Não assisti a nenhum discurso de Durkhein, mas sei que depressão não é frescura e muito menos que o suicídio seja uma covardia.
Também nunca uma alma me voltou, me aconselhou ou me atormentou, mas sei que a carne viva que dorme ao meu lado é muito mais perigosa que as historinhas para uma criança rezar antes de dormir. Nunca presenciei o diabo, mas cansei de ouvir seu nome como argumentos para explicar meus problemas e dos outros.
Nunca ouvi Deus, porque Ele não precisa me dizer nada. Porque sou eu quem deve lê-lo.
Se você já presenciou tudo isso, conversou com todas as suas almas, ouviu seu coração, fingiu não chorar, berrou para qualquer espírito como ato de fuga, ajoelhou-se numa tábua para pedir perdão é melhor você viver mais, ler mais, pensar mais, cantar mais.
Agora, meu amigo, se você realmente ouve Deus, me fale a pronúncia correta de YHWH ou procure um psiquiatra.
Ou ate mesmo Indiana Jones, quem sabe ele não sabe a pronúncia de YHWH!



"viver é fácil de olhos fechados"
John Lennon

Talk of crazy people!


Eu falo sozinho.

Falo sempre.

Sempre falo.

Não há nada de espanto nisso.
A senhora reza todos os dias e acredita que está com alguém. O torcedor grita sozinho na sala achando que os jogadores vão ouvi-lo.
O pobre rapaz reclama com o amigo de boteco sobre sua namorada, mas só sossega quando fica de um lado pro outro pela cama se perguntando, sozinho.
A maioria das pessoas parece orquestrar uma filarmônica quando falam sozinhas.
Ou um bando de filósofos com a mão no queixo.
Eu não!
Minhas mãos ficam ocupadas com o cigarro. Mas continuo falando sozinho. O vizinho me taxa de maluco, a vizinha diz que sou desequilibrado. Mas se tudo isso fosse loucura, choraríamos na presença de todos, com milhares de testemunhas.
Não vejo nenhuma loucura nisso. Adoro ouvir minha voz reclamando pelos corredores ou xingando qualquer coisa, qualquer ato sem pensar.
Adoro me deitar pra dormir e dizer boa noite para as paredes. Acho fantástico acordar e me perguntar toda manhã o porquê tive pesadelo ou o porquê dormi tão mal.
E o número de pessoas que falam tudo ao desligar o telefone?
É enorme.
É um festival de puta que o pariu, merda, por que ela fez isso? Ou por que eu não disse isso? Ou por que ele é desse jeito?
Loucura?
Não, nos sentimos bem sozinhos porque o coletivo nos traz corrupção, nos faz corruptos.
Isso não me espanta.
Ficarei espantado quando atender ao telefone e do outro lado da linha ser eu.


Você sabe o que o certo. Você sabe o que é errado.
A única coisa que muda é a sua escolha. A partir daí você começa a sofrer com as consequências, sejam boas ou ruins.

É como a bebida e o cigarro proibida para menores de idade; você sabe que se você não tem 18 anos ainda você não pode beber. Mas se você quer, fazer o que ? Infelizmente ninguém te proíbe de nada. Só depois, quando você tiver crescido você vai ver que nada disso melhorou em você - só piorou.

As escolhas são uma das coisas mais importantes da nossa vida. Elas decidem quem e como seremos amanhã.

1980? 2010?



Um dos grupos de rock mais importantes para o movimento BRock, o Legião Urbana surgiu em Brasília em 1983, numa época fértil do cenário roqueiro da capital federal. A origem do grupo vem da banda punk Aborto Elétrico, integrada por Renato Russo no final dos anos 70. A Russo, vocalista e baixista, juntaram-se o guitarrista Dado Villa-Lobos e o baterista Marcelo Bonfá, que integraram o clássico trio. O baixista Negrete participou de alguns discos históricos, como "Que País É Esse?", e de muitos shows. Nos anos 80 passam a fazer sucesso fora de Brasília, tocando principalmente no Circo Voador (Rio de Janeiro) e emplacam de cara algumas de suas mais famosas, como "Que País É Esse?", "Geração Coca-Cola", e "Ainda É Cedo". O primeiro compacto foi lançado em 1985, com "Será", e obteve ampla aceitação do público jovem em todo o Brasil. A partir daí o Legião Urbana se tornou uma febre, angariando milhares de fãs nas décadas de 80 e 90 e sendo considerada a maior banda de rock do país. No total foram oito discos lançados até a morte do vocalista Renato Russo, em 1996, vítima de Aids. Russo gravou também dois discos como cantor, um com músicas italianas e outro lançado postumamente. Sua morte reativou uma espécie de mitologia sobre seu nome, tornando-o um ídolo entre adolescentes que sequer acompanharam a fase mais popular do Legião Urbana. Alguns dos maiores sucessos do Legião Urbana foram "Quase sem Querer", "Eduardo e Mônica", "Faroeste Caboclo", "Pais e Filhos", "Meninos e Meninas" e "Angra dos Reis".

- Fonte : CliqueMusic

Uma das coisa que mais me chama a atenção do grupo é que eles ainda fazem um grande sucesso atualmente.
Eles conseguiram com que as letras das músicas entrassem em nosso coração e fizessem-nos refletir sobre tal assunto.
Procure escutar um pouco as músicas deles que você saberá o que fazer.


Viva o Livre!

Declaro aberto os portões desta Sociedade Alternativa. Sintam-se platéia de um palco cheio de personagens que nem eu sei de onde vieram.
A única coisa que sei é que eles estão dentro de mim e que vão começar a aparecer.

Melhor se acomodar, que a cortina já abriu...

Curiosidades..

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"Eu acho legal o pessoal acessar o blog e não deixar um recadinho… É massa, é a mesma coisa que você cagar e não puxar a descarga… Porque querendo ou não você usou aquilo, pode ser num momento de merda, mas usou certo? Não custa deixar um recadinho falando… legal…"

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Eu queria ser poeta. Mais sou apenas um contador de historias.