A neve não caía do céu, as pessoas nas ruas pequenas, ainda de paralelepípedos, não se comprimentavam desejando boas festas, estavam apenas concentradas nas suas próprias famílias, sorrindo e andando até o seu destino final.
O sol quente queimava as cabeças de um casal de velhinhos sentado naquele antigo banco de madeira, onde, para eles, já era quase um clichê.
As poucas árvores raramente dançavam com o vento, estavam só preocupadas em exibir suas largas folhas verdes e troncos fortes, onde os pássaros se acomodavam e por um bom tempo cantavam.
E um outro casal de velhinhos caminhavam diante dessa poesia viva, sentindo o Natal já chegando.
As poucas árvores raramente dançavam com o vento, estavam só preocupadas em exibir suas largas folhas verdes e troncos fortes, onde os pássaros se acomodavam e por um bom tempo cantavam.
E um outro casal de velhinhos caminhavam diante dessa poesia viva, sentindo o Natal já chegando.
Um Natal que não era comum, uma celebração, que para muitos seria só mais uma em suas vidas, mas para eles não.
Mesmo não entendendo muito bem o porquê.
O velho senhor segurou forte a mão de sua companheira e continuou em frente, só desejando estar com ela naquela festa deliciosa. Ou até mesmo mágica.
O velho senhor segurou forte a mão de sua companheira e continuou em frente, só desejando estar com ela naquela festa deliciosa. Ou até mesmo mágica.
Por que sabia que já não passariam outro natal juntos.
4 comentários:
parabéns pelo blog
sucesso!!!!
Bem legal o post.
Maneiro seu blog =)
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http://assimounao.blogspot.com/
Lê, comenta, segue. sei lá.
Eu retribuo. :)
Legal, sucesso no blog e tenha um feliz ano novo!
Que predestinação! E some enquanto resume o clima do Natal.
Abraço! ;)
http://anpulheta.blogspot.com
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