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    ''O direito a ser iguais, quando a diferença nos inferioriza; o direito a ser diferentes, quando a igualdade nos descaracteriza''.

Informação geral.


Depois de algum tempo tendo problemas com o blog, hoje dia 17 de Setempro de 2013 eu consegui arrumar o lealt e o template. Estarei postando alguns textos que já tenho pronto. E para deixar bem claro, todos os textos que aqui são postados são registrados por data e hora de postagem pelo blogspot que faz parte do google.com. Os textos que não são de minha autoria terão o nome do autor em baixo do texto em questão. Já os que não têm nome por logica devera ser os meus. Espero que gostem do blog, e agradeço se puderem comentar as postagens.

Grato: Welder Campos Rodrigues.

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Tão Forte E Tão Perto





Eu assisti a um filme simplesmente perfeito. Sobre Oskar Schell que é um garoto muito inteligente que sofre da síndrome de Asperger.

E fora seu pai (Tom Hanks) tem muita dificuldade em se relacionar com outras pessoas. Após a morte do seu pai no atentado de 11 de setembro, o menino se vê completamente perdido, traumatizado e sozinho. 
No armário do pai, Oskar encontra um vaso, após quebrá-lo depara-se com um envelope, e nele há um nome escrito: Black, dentro do envelope acha uma chave, e depois disso passa a querer encontrar o que aquela chave abriria, então começa uma busca, e ele percorre toda a Nova Yorque para encontrar algo, que ele nem sabe se vai achar. 

A sua idéia foi procurar na lista telefônica quantas pessoas com o nome Black existiam, e descobriu 417, daí ele começa a procurá-las uma a uma, com o intuito de desvendar o mistério.
Independente da discussão sobre o atentado, o que encontramos nesse longa é a história de uma criança, tentando encontrar uma maneira de manter a lembrança de seu pai sempre por perto, mas ele acaba conhecendo pessoas, que perderam seus entes queridos também e descobre que a vida não foi só injusta pra ele.

Baseado no livro de Jonathan Safran Foer (Extremely Loud and Incredibly Close) é um filme de um sentimentalismo irritante, um garoto que despreza sua mãe, e por onde passa conta sua história e comove as pessoas, uma criança repleta de dificuldades e cheia de traumas. 
Aos poucos vai livrando-se delas, graças a um personagem um tanto estranho, que apenas se comunica escrevendo em um bloco de notas, mais tarde ele vem a descobrir que aquele homem é seu avô. Por um certo tempo o homem  acompanha-o em sua jornada, mas nem ele consegue aturar mais a obsessão do garoto.

O diretor Stephen Daldry (O Leitor) fez um bom trabalho, mas o crédito vai para o roteirista Eric Roth (Forrest Gump) soube fazer com que nos emocionássemos com a história, com toda a trajetória do menino, e as lembranças de seu pai. O final é o que vale ter assistido, Sandra Bullock arrasou em seu papel dramático, no princípio apagada, mas uma reviravolta faz com tenhamos uma outra perspectiva da história. Oskar é um garoto chato, irritante, mas soube guiar a história muito bem, pois o personagem pedia que fosse assim, todas aquelas manias dele, por exemplo: andar com um pandeiro pelas ruas para se sentir mais calmo, é uma das implicâncias que criamos para com o personagem.
O atentado de 11 de setembro é apenas um pano de fundo para a história de um garoto estranho, que sofre pela ausência de um pai, que era tudo na sua vida. 
É admirável que ainda tenham a capacidade de inovar diante a um fato já tão explorado pelo cinema.
É impossível assistir e não se emocionar com este filme!


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Viva o Livre!

Declaro aberto os portões desta Sociedade Alternativa. Sintam-se platéia de um palco cheio de personagens que nem eu sei de onde vieram.
A única coisa que sei é que eles estão dentro de mim e que vão começar a aparecer.

Melhor se acomodar, que a cortina já abriu...

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Eu queria ser poeta. Mais sou apenas um contador de historias.