Você é o curioso...

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    ''O direito a ser iguais, quando a diferença nos inferioriza; o direito a ser diferentes, quando a igualdade nos descaracteriza''.

Informação geral.


Depois de algum tempo tendo problemas com o blog, hoje dia 17 de Setempro de 2013 eu consegui arrumar o lealt e o template. Estarei postando alguns textos que já tenho pronto. E para deixar bem claro, todos os textos que aqui são postados são registrados por data e hora de postagem pelo blogspot que faz parte do google.com. Os textos que não são de minha autoria terão o nome do autor em baixo do texto em questão. Já os que não têm nome por logica devera ser os meus. Espero que gostem do blog, e agradeço se puderem comentar as postagens.

Grato: Welder Campos Rodrigues.

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Viajar, conhecer o mundo, viver!



Viajar.. Viajar para Roma, Itália, provar do chocolate suíço, ir às lágrimas com teatros mundo afora, imaginar os Jardins Suspensos da Babilônia.
Comer do bom e do melhor, vender uma parte da vida, colocar a mochila nas costas e sair, comemorar, conhecer novas pessoas, de almas tão desconhecidas.
Para os mais necessitados, viver romances em Paris.
Jogar moedas em poços mesquinhos, comer pizzas caras, desejar que o eterno seja mesmo tempo demais.
Beijar na chuva, beijar debaixo d’água, beijar só por beijar, mas beijar só por beijar porque não pensou, pela primeira vez não pensou que se arrependeria depois.
E amar.
Verdadeiramente, amar e ganhar baldes d’água imaginários na cabeça quando, em público, gritar em silêncio que ama, só por amar. Ama sem dinheiro, sem compromisso, sem foto pra provar.
Quem sabe aprender um novo idioma, uma língua morta, ganhar o prêmio Nobel e escrever um livro de memórias. Mas que nessas memórias estejam contidas as coisas que não foram contidas.
Comprar um barco, um camelo, pedir desculpas, e pedir desculpas aos filhos, quando estes estiverem cansados e enrugados demais para ouvir você dizer que eles são o maior sonho já realizado.
E depois disso tudo, uma biblioteca com seus livros preferidos, conhecimento de toda a obra daquele tal artista que quase ninguém conhece um cachorro tirado de rua, um abraço num desconhecido, elogios do pessoal do trabalho voluntário. Chorar em público, passar um trote, queimar dinheiro, pular de uma cachoeira, viajar com os amigos, aprender a nadar, virar astronauta, dançar como um louco no meio de uma festa chata, subornar alguém, ser DJ por um dia, entrar em coma alcoólico, tatuar uma idiotice…
Fazer besteira.
Ou então, mais ainda, fazer besteira em Las Vegas, com o amor da sua vida.
Passar 72h acordado, escalar uma montanha, pular de paraquedas, arriscar um bungee jump… Tudo o que for radical, até mesmo uma mudança radical no cabelo, no visual, uma mudança radical de vida.
Gritar em praça pública, gritar o mais alto que puder gritar como se já não escutasse a própria voz há muito tempo. Como se já não aguentasse mais.
Xingar o chefe, se demitir, fugir de casa, comprar o chocolate mais caro e mais gostoso, experimentar comidas exóticas, nadar com tubarões. Quem nunca quis nadar com tubarões!?… Só quem preferiu comprar um pônei.
Dormir ao relento e rezar para não morrer. Para não morrer. Rezar para não morrer.
E quando chegar o fim do ano, com aquela roupa branca suja de champanhe, dizer com todas as letras que aquele sim, aquele foi o ano mais incrível da sua vida. Riscar a felicidade do caderno de metas. E sorrir, contente, para a lápide quente.
Essas coisas que a gente quer, que a gente ama, que a gente sonha, antes de ir para a cama e lembrar que o mundo não acabou, que já passou da meia noite, e que já não aguentamos mais essa sequência de amanhãs.
Mas ainda é cedo… E amanhã, amanhã eu juro, eu juro que penso nisso.









Chego, às vezes, a suspeitar que os poetas, os verdadeiros poetas, são uma espécie de erro de programação genética. Aquele produto que saiu com falha, entre dez mil, um sapato saiu meio torto. O poeta é aquele sapato que tem consciência de linguagem, porque somente o torto sabe o que é direito. Então o poeta seria um ser dotado de erro, donde essa tradição romântica de marginalidade, do poeta como bandido, banido, perseguido."



Paulo Leminski

4 anos e 8 meses!



Porque eu sei que é amor. E não existe nada no mundo ou até mesmo pessoa que me faça mudar isso.
É o que eu sinto. É o que eu te entrego. É o que eu peço.
Se cuide, mesmo que não esteja doente, mesmo que não tenha se machucado. Cuida de você por dentro, do seu coração da sua alma. Mesmo que eu não esteja mais ao seu lado um dia. Saiba se cuidar e me prometa que fará isso muito bem.
Você não é mais criança, sei que sabe se virar. E se algum dia você chorar, me chame, eu vou te ajudar, mesmo que seja só pra dar um empurrãozinho, mesmo se for só pra te fazer sorrir por um instante.
Eu te amo apesar de tudo e principalmente por causa de tudo e o tudo que você já me deu até hoje é muito mais do que eu já pedi a Deus um dia.
E não se esqueça, quando achar que a noite não tem mais estrelas ou que a tempestade nunca mais vai passar, lembra-se de todas as vezes que te falei do céu. Veja o quão maravilhoso ele é, veja que tudo que é mais bonito veio de lá. Principalmente o amor. Porque de fato, o meu por você é um pedacinho de lá de cima.

Eu te amo, obrigado por todo este tempo ao meu lado.

Somos feitos de poeira das estrelas.


Primeiro texto do ano, meio atrasado mas esta ai!

Quando eu estava escrevendo minha monografia de conclusão de curso em Geografia, eu li em um texto do Marcelo Gleiser, que nós somos feitos de poeira das estrelas, e eu achei isto incrível e nunca mais isto saiu da minha cabeça.
Eu olhando para o céu algumas centenas de vezes, enxerguei uma ‘’estrela cadente’’, achei estar ficando louco, fiz um pedido mesmo assim, me senti bem depois.
Se a gente é feito de poeira das estrelas, numa casa muito grande, num espaço muito familiar, gente comendo, conversando, sorrindo, amando, eu vejo uma avó um pouco corcunda, mas sorridente, vincos fundos no rosto, cabelo grisalho, uma chuva forte acima da cabeça. E ela varre. Com passos ritmados, com uma calma assustadora, com uma esperança imaculada, como se possuísse dentro de si algo desconhecido aos outros, ela varre pra longe essa poeira colorida e brilhante que é o que a gente é.
Se a gente é feito de poeira das estrelas, num quarto extremamente quente de uma garota pertinho dos quinze anos, tem aquela parte onde tudo é infinito, livros de A a Z espalhados pela estante de uma madeira que nem se possibilita saber qual é, abrir um livro há muito tempo fechado é desabrochar um mundo completamente novo. É liberar pó pelo quarto, é mergulhar no colorido inerente, é estar em alguma nebulosa antiga, voando, vendo planetas, entre essas coisas magníficas que é o que a gente é.
Se a gente é feito de poeira das estrelas, um mundo grande e cheio de gente louca e sã, de gente burra e esperta, de gente que vai e de gente que por medo fica. Se a gente é feito de poeira das estrelas, cidades, países, oceanos, atlânticos, desertos e lugares, o mundo todo é feito de poeira das estrelas porque o mundo todo nos é, e nós, em nossa singularidade doente, também o somos.
Num dia que estava estudando, eu li um texto que dizia “As estrelas explodem.”
Veio à minha mente, a gente vai explodir? A gente vai desaparecer? A gente vai sublimar? A gente vai virar vazio? A gente vai se perder pelo vácuo? A gente vai deixar de ser? A gente vai virar escuro? Ou esses grãozinhos que caminham por aí à procura de água, de comida, de amor, esses grãozinhos vão se esconder pelos buracos até que num futuro distante algo gigante encontre esse planeta, sacuda tudo que há pra sacudir, entenda, e depois, simplesmente nos tire, com um sopro nem tão forte assim, mas suficiente, para nós varrer de toda a face da história terrena?



Viva o Livre!

Declaro aberto os portões desta Sociedade Alternativa. Sintam-se platéia de um palco cheio de personagens que nem eu sei de onde vieram.
A única coisa que sei é que eles estão dentro de mim e que vão começar a aparecer.

Melhor se acomodar, que a cortina já abriu...

Curiosidades..

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"Eu acho legal o pessoal acessar o blog e não deixar um recadinho… É massa, é a mesma coisa que você cagar e não puxar a descarga… Porque querendo ou não você usou aquilo, pode ser num momento de merda, mas usou certo? Não custa deixar um recadinho falando… legal…"

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Eu queria ser poeta. Mais sou apenas um contador de historias.